MINHA ESCOLA É SHOW

A Escola Municipal de Educação Infantil João Severo, localizada na comunidade Pedra do Sal, realizou dia 30 de maio, a abertura do projeto "A Vida depende do meio ambiente e o meio ambiente depende de nós".

O Projeto é de responsabilidade da gestora, Darlene Santos e corpo docente formado pelas professoras: Aline Cristina Oliveira, Iolete dos Santos Garcia, Juliana Rodrigues e Rosimeire Pereira e, tem como público-alvo toda comunidade escolar e deverá ser desenvolvido durante todo o ano letivo.

O objetivo geral do projeto é desenvolver uma prática eco-pedagógica, assim como, levantar aspectos relevantes pertinentes ao contexto que envolve o processo de construção de conhecimentos, consequentemente da preservação e conservação ambiental para que desta forma todos venham superar visões reduzidas, ampliando-as para efetivas ações que beneficiem a si próprios, aos outros e ao planeta como um todo, a partir da reflexão local.


S ETAPAS DESENVOLVIDAS DURANTE O PROJETO SÃO:

Divulgação do projeto em nível local.

Firmação de parcerias com organizações e empresas que garantam os recursos financeiros e humanos necessários a realização das atividades.

Promoção da REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR.

Aparelhamento de ESPAÇO MULTIMEIOS.

Construção de HORTA ESCOLAR.

Construção de POMAR ESCOLAR.

Construção de PLAYGROUND ECOLÓGICO.

Aparelhamento do LABORATÓRIO DE RECICLAGEM E APROVEITAMENTO DE MATERIAIS.

Avaliação do projeto.

O projeto é apoiado por algumas empresas dentre elas ARMAZÉM PARAÍBA, FG-FREIRE E GALVÃO LTDA, CURSO DE ADMINISTRAÇÃO – CHRISFAPI, FAP- FACULDADE PIAUIENSE, UESPI, UFPI, patrocinado por Tractebel Energia-USINA EÓLICA PEDRA DO SAL, sendo que serão firmadas novas parcerias em âmbito local e regional.

Temos o compromisso de promover educação de qualidade buscando integração entre a escola, empresas privadas, ong’s e demais organizações interessadas em efetivar ações de responsabilidade sócioambiental.

PROPOSTA CURRICULAR EDUCAÇÃO INFANTIL 2012

ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE PARNAIBA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DO ENSINO INFANTIL

PROPOSTA CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil em consonância com a Constituição e LDB, esta modalidade é a primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas, às quais se caracterizam como espaços institucionais não domésticos que constituem estabelecimentos educacionais públicos ou privados que educam e cuidam de crianças de 0 a 5 anos de idade no período diurno, em jornada integral ou parcial, regulados e supervisionados por órgão competente do sistema de ensino e submetidos a controle social.
É dever do Estado garantir a oferta de Educação Infantil pública, gratuita e de qualidade, sem requisito de seleção.
Sendo a educação infantil a primeira etapa da educação básica, ao pensar e organizar uma trajetória pedagógica tem-se que considerar os conhecimentos, as vivências e experiências prévias da criança, para que a partir disto, possa se proporcionar um ambiente que possibilite a construção e reconstrução de conhecimentos, valorizando as descobertas, as manifestações, as formas de comunicação, a criatividade e a espontaneidade da criança nessa fase da vida.
Segundo os Referenciais Curriculares, embora as crianças desenvolvam suas capacidades de maneira heterogênea, a educação escolar tem por função criar condições para o desenvolvimento integral de todas as crianças, considerando, as possibilidades de aprendizagem que apresentam nas diferentes faixas etária. Para que essa aprendizagem ocorra se faz necessário uma atuação que propicie o desenvolvimento de capacidades envolvendo aquelas de ordem física, afetiva, cognitiva, ética, estética, de relação interpessoal e de inserção social.
O currículo da educação infantil é concebido como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, cientifico e tecnológico, do meio em que a criança vive e das relações entre elas e os professores e entre as crianças de seu meio social. Desta maneira ela faz amizades, brinca com terra, de faz-de-conta, sente desejos, aprende, observa, conversa, experimenta, questiona, constrói sentido sobre o mundo e suas identidades pessoal e coletivamente, produzindo sua cultura.
As instituições de educação infantil devem estar organizadas de forma a favorecer e valorizar a autonomia das crianças e para que isto ocorra as atividades devem estar expostas de forma que levem as crianças a escolher. Cabe aos professores planejar atividades variadas, disponibilizando os espaços e os materiais necessários, de forma a surgirem novas possibilidades de expressão, de brincadeiras, de aprendizagens, de explorações, de conhecimentos e de interações. A observação e escuta dos alunos por parte do professor são importantes para que este possa sugerir atividades adequadas as crianças. Para tal os professores devem levar em conta que a criança é um ser em movimento e devem considerar isso em seu planejamento.
Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis.
Cuidar significa valorizar e ajudar a desenvolver capacidades. O cuidado é um ato em relação ao outro e a si próprio que possui uma dimensão expressiva e implica em procedimentos específicos. Para cuidar é preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado. O cuidado precisa considerar, principalmente, as necessidades das crianças, que quando observadas, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo. Os procedimentos de cuidado também precisam seguir os princípios de promoção à saúde. Para se atingir os objetivos dos cuidados com a preservação da vida e com o desenvolvimento das capacidades humanas, é necessário que as atitudes e procedimentos estejam baseados em conhecimentos específicos sobre o desenvolvimento biológico, emocional, e intelectual das crianças, levando em consideração as diferentes realidades socioculturais.
O brincar apresenta-se por meio de várias categorias de experiências que são diferenciadas pelo uso do material ou dos recursos predominantemente implicados. Essas categorias incluem: o movimento e as mudanças da percepção resultantes essencialmente da mobilidade física das crianças; a relação com os objetos e suas propriedades físicas assim como a combinação e associação entre eles; a linguagem oral e gestual que oferecem vários níveis de organização a serem utilizados para brincar; os conteúdos sociais, como papéis, situações, valores e atitudes que se referem à forma como o universo social se constrói; e, finalmente, os limites definidos pelas regras, constituindo-se em um recurso fundamental para brincar. Estas categorias de experiências podem ser agrupadas em três modalidades básicas, quais sejam, brincar de faz-de-conta ou com papéis, considerada como atividade fundamental da qual se originam todas as outras; brincar com materiais de construção e brincar com regras.

OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A prática da educação infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes capacidades:

  • Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
  • Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-estar;
  • Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua auto-estima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e interação social;
  • Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo aos poucos a articular seus interesses e pontos de vista com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de ajuda e colaboração;
  • Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante, dependente e agente transformador do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação;
  • Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades;
  • Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva;
  • Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade.

JORNADA
Seguindo as orientações das diretrizes curriculares é considerada Educação Infantil em tempo parcial, a jornada de, no mínimo, quatro horas diárias e, em tempo integral, a jornada com duração igual ou superior a sete horas diárias, compreendendo o tempo total que a criança permanece na instituição.
Nosso município adota o tempo parcial, atendendo manhã: entrada às 7h00min e saída às 11h00min ou tarde: entrada às 13h00min e saída às 17h00min.

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E DO TEMPO NA ESCOLA INFANTIL
É importante que o educador observe o que as crianças brincam, como estas brincadeiras se desenvolvem e o que mais gostam de fazer, em que espaços preferem ficar, o que lhes chama mais atenção, em que momentos do dia estão mais tranquilos ou mais agitados. Este conhecimento é fundamental para que a estruturação espaço-temporal tenha significado. A forma de organizar o trabalho deve possibilitar o envolvimento das crianças em sua construção, que terá dimensões diferentes se tomarmos como referência a idade das mesmas.
Não é preciso ter um espaço completamente pronto e praticamente imutável desde o primeiro encontro. O espaço é construção temporal que se modifica de acordo com necessidades, usos, etc. Para que isso aconteça é necessário o estabelecimento de uma rotina, onde todos estes critérios devem ser observados.
Para efetivação de seus objetivos, as propostas pedagógicas das instituições de Educação Infantil deverão prever condições para o trabalho coletivo e para a organização de materiais, espaços e tempos que assegurem:
    • A educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo;
    • A indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança;
    • A participação, o diálogo e a escuta cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização;
    • O estabelecimento de uma relação efetiva com a comunidade local e de mecanismos que garantam a gestão democrática e a consideração dos saberes da comunidade;
    • O reconhecimento das especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das crianças, promovendo interações entre crianças de mesma idade e crianças de diferentes idades; Os deslocamentos e os movimentos amplos das crianças nos espaços internos e externos às salas de referência das turmas e à instituição;
    • A acessibilidade de espaços, materiais, objetos, brinquedos e instruções para as crianças com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação;
    • A apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América.


PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil as práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil devem ter como eixos norteadores as interações e a brincadeira e garantir experiências que:

  • Promovam o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;
  • Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;
  • Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;
  • Recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medidas, formas e orientações espaço temporais;
  • Ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;
  • Possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;
  • Possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e conhecimento da diversidade;
  • Incentivem a curiosidade, a exploração, o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;
  • Promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;
  • Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;
  • Propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;
  • Possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.
As creches e pré-escolas, na elaboração da proposta curricular, de acordo com suas características, identidade institucional, escolhas coletivas e particularidades pedagógicas, estabelecerão modos de integração dessas experiências.


AVALIAÇÃO
As instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:

  • A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;
  • Utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns, portfólio, ficha de avaliação etc.);
  • A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental);
  • Documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil;
  • A não retenção das crianças na Educação Infantil.


O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil define dois âmbitos de
experiências: Formação Pessoal e Social e Conhecimento de Mundo. É preciso ressaltar que esta organização possui um caráter instrumental e didático, devendo os professores ter consciência, em sua prática educativa, que a construção de conhecimentos se processa de maneira integrada e global e que há inter-relações entre os diferentes âmbitos a serem trabalhados com as crianças.

O ÂMBITO DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
Refere-se às experiências que favorecem, prioritariamente, a construção do sujeito. Está organizado de forma a explicitar as complexas questões que envolvem o desenvolvimento de capacidades de natureza global e afetiva das crianças, seus esquemas simbólicos de interação com os outros e com o meio, assim como a relação consigo mesmas. O trabalho com este âmbito pretende que as instituições possam oferecer condições para que as crianças aprendam a conviver, a ser e a estar com os outros e consigo mesmas em uma atitude básica de aceitação, de respeito e de confiança. Este âmbito abarca um eixo de trabalho denominado Identidade e autonomia.



IDENTIDADE E AUTONOMIA.
A construção da identidade e da autonomia diz respeito ao conhecimento, desenvolvimento e uso dos recursos pessoais para fazer frente às diferentes situações da vida.
A identidade é um conceito do qual faz parte a ideia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir e de pensar e da história pessoal. Sua construção é gradativa e se dá por meio de interações sociais estabelecidas pela criança, nas quais ela, alternadamente, imita e se funde com o outro para diferenciar-se dele em seguida, muitas vezes utilizando-se da oposição.
A autonomia, definida como a capacidade de se conduzir e tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, sua perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro, é, nessa faixa etária, mais do que um objetivo a ser alcançado com as crianças, um princípio das ações educativas. Conceber uma educação em direção à autonomia significa considerar as crianças como seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos, e, dentro de suas possibilidades, interferir no meio em que vivem. Exercitando o autogoverno em questões situadas no plano das ações concretas, poderão gradualmente fazê-lo no plano das idéias e dos valores.
O complexo processo de construção da identidade e da autonomia depende tanto das interações socioculturais como da vivência de algumas experiências consideradas essenciais associadas à fusão e diferenciação, construção de vínculos e expressão da sexualidade.

Crianças de zero a três anos
CONTEÚDOS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Comunicação e expressão de seus desejos, desagrados, necessidades, preferências e vontades em brincadeiras e nas atividades cotidianas.
Reconhecimento progressivo do próprio corpo e das diferentes sensações e ritmos que produz.
Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação.
Iniciativa para pedir ajuda nas situações em que isso se fizer necessário.
Realização de pequenas ações cotidianas ao seu alcance para que adquira maior independência.
Interesse pelas brincadeiras e pela exploração de diferentes brinquedos.
Participação em brincadeiras de “esconder e achar” e em brincadeiras de imitação.
Escolha de brinquedos, objetos e espaços para brincar.
Participação e interesse em situações que envolvam a relação com o outro.
Respeito às regras simples de convívio social.
Higiene das mãos com ajuda.
Expressão e manifestação de desconforto relativo à presença de urina e fezes nas fraldas.
Interesse em desprender-se das fraldas e utilizar o penico e o vaso sanitário.
Interesse em experimentar novos alimentos e comer sem ajuda.
Identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo.
  • Faz de conta;
  • Esconde-esconde;
  • Banho de boneca;
  • Brincar de casinha;
  • Desenhos do corpo;
  • Maquiagem;
  • Passeio pela Escola;
  • Espelho;
  • Músicas Infantis relacionadas ao corpo e higiene;
  • Ajudantes do dia;
  • Orientação sobre o uso dos sanitários;
  • Brincadeiras livres;
  • Termo de convivência;
  • Cuidados com objetos e utensílios.


Crianças de quatro a cinco anos
CONTEÚDOS
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
Expressão, manifestação e controle progressivo de suas necessidades, desejos e sentimentos em situações cotidianas.
Iniciativa para resolver pequenos problemas do cotidiano, pedindo ajuda se necessário.
Identificação progressiva de algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano em situações de interação.
Participação em situações de brincadeira nas quais as crianças escolham os parceiros, os objetos, os temas, o espaço e as personagens.
Participação de meninos e meninas igualmente em brincadeiras de futebol, casinha, pular corda etc.
Valorização do diálogo como uma forma de lidar com os conflitos.
Participação na realização de pequenas tarefas do cotidiano que envolvam ações de cooperação, solidariedade e ajuda na relação com os outros.
Respeito às características pessoais relacionadas ao gênero, etnia, peso, estatura etc.
Valorização da limpeza e aparência pessoal.
Respeito e valorização da cultura de seu grupo de origem e de outros grupos.
Conhecimento, respeito e utilização de algumas regras elementares de convívio social.
Participação em situações que envolvam a combinação de algumas regras de convivência em grupo e aquelas referentes ao uso dos materiais e do espaço, quando isso for pertinente.
Valorização dos cuidados com os materiais de uso individual e coletivo.
Procedimentos relacionados à alimentação e à higiene das mãos, cuidado e limpeza pessoal das várias partes do corpo.
Utilização adequada dos sanitários.
Identificação de situações de risco no seu ambiente mais próximo.
Procedimentos básicos de prevenção a acidentes e autocuidado.
  • Faz de conta;
  • Esconde-esconde;
  • Banho de boneca;
  • Brincar de casinha;
  • Desenhos do corpo;
  • Maquiagem;
  • Passeio pela Escola;
  • Espelho;
  • Músicas Infantis relacionadas ao corpo e higiene;
  • Ajudantes do dia;
  • Orientação sobre o uso dos sanitários;
  • Brincadeiras livres;
  • Termo de convivência;
  • Cuidados com objetos e utensílios;
  • Rodas temáticas (preservação do ambiente escolar, respeito, O que é meu? O que é do outro? O que é da Escola? O que é nosso?, etc.)
  • Painéis com temas diversos,
  • Murais;
  • Desenhos e pinturas.